quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Au Brasseur - Bruxelas - parte 2

Continuando a saga no "Au Brasseur", mais algumas cervejas degustadas...

Bush Ambrée e Delirium Tremens

Bush Ambrée: cerveja belga,  mas com estilo de cerveja da escola inglesa, o “barley wine”(vinho de cevada). Cerveja complexa e forte, fazendo lembrar do álcool todo tempo. Seu dulçor não é desagradável, mas é bastante presente. 

Delirium Tremens: a famosa cerveja belga do elefante rosa. Apresenta uma cor muito bonita, límpida.  Ótima cerveja. Uma clássica belga que deve ser degustada por todos que se interessam por boas cervejas.

Pawel Kwak e Waterloo

Pawel Kwak: cerveja do estilo belgian golden strong ale. Cerveja complexa, adocicada e levemente cítrica, com notas de mel e caramelo. O copo (Yard), é  diferente e bonito, o que contrinui para a formação do belo creme desta cerveja. 

Waterloo: cerveja belga Tripel. Bastante aromática, algo frutada, com sabor mais suave e amargor presente, mas não agressivo ao paladar. Tem coloração alaranjada escura, com boa formação de espuma e duração moderada.

La Corne du Bois des Pendus blonde:  cerveja belga. As duas variedades de lúpulo resultam em uma cerveja com uma amargor perceptível e até mesmo forte. Aromas cítricos e florais também estão presentes. Cerveja  suave e refrescante.



2 comentários:

  1. Esse copo é bem interessante. Parece ou é um chifre. Um brinde a cornocracia.

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  2. É um chifre sim Varejão... inclusive a cervejaria que produz a Pawel Kawk (acima da La Corne) processou a cervejaria que produz a La Corne pela cópia do modelo do copo... pois os dois tem base de madeira e só muda o formato. Outra hora conto a história destes copos. Um abraço.

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